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segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Walter Taverna convida o Sr. Jair Bolsonaro, candidato a presidência do Brasil no segundo turno de 2018 para visitar e almoço/jantar, no BIXIGA, em São Paulo.



SODEPRO Sociedade de Defesa das Tradições e do Progresso da Bela Vista
Of. 2/2018              
São Paulo, 15 de outubro de 2018


Ao

Sr. Jair Bolsonaro, candidato a presidência do Brasil no segundo turno de 2018.

Ref.:  Convite de visita e almoço/jantar, no BIXIGA, em São Paulo.


Walter Taverna, presidente da SODEPRO Sociedade de Defesa das Tradições e do Progresso da Bela Vista,  e proprietário da  Cantina Conchetta, na rua 13 de Maio, 560 - Bela Vista,  São Paulo - SP, convida o Sr. Jair Bolsonaro para apreciar o “prato italiano”. na cantina mais tradicional de São Paulo.


O meu voto é seu também no  segundo turno.


Tenho acompanhado o seu trabalho e apoio a suas ideias.  - Para o alto e para o lado direito!

- Sobre Walter Taverna – matéria do ESTADÃO.  Redação 13 Agosto 2011 | 23h45 

https://www.estadao.com.br/blogs/jt-variedades/seu-walter-taverna-e-a-historia-viva-do-bexiga/


Seu Walter Taverna é a história viva do Bixiga
A história do comerciante Walter Taverna, de 77 anos (2011), se confunde com a do bairro do Bixiga. Fundador da Sociedade de Defesa das Tradições e Progresso da Bela Vista, o neto de sicilianos já fez fama por suas invenções inusitadas. Criou a Festa da Nossa Senhora de Achiropita com o formato que tem hoje. Fez um bolo de aniversário de São Paulo de 1,5 km, a maior pizza, com 554 m de comprimento e o maior sanduíche, com 600m. E por causa dessas três últimas proezas, foi parar no livro dos recordes, o Guinness Book. O maior feito, no entanto, ele repete todos os dias: o de cativar e encantar a clientela.

Ver seu Walter em ação é uma experiência única e pode ser conferida há quase dez anos, na sua cantina Conchetta. Os cabelos brancos destoam do sorriso maroto que ele abre ao som de Funiculì, Funiculà. Primeiro, atira bandejas ao chão. Depois, pega duas grandes tampas de panela e as faz de pratos musicais. O público se surpreende e vibra. Mas o show dura pouco. Minutos depois, lá está seu Walter no caixa, quietinho. Após dois fartos pratos de macarrão, que fez questão de servir à reportagem, falou ao JT:

Como surgiu a ideia para a festa?
Em 1978, eu era da Comissão de Festejos da igreja. A ideia era fazer na igreja, mas achei que não arrecadaria nada. Sugeri a rua.


Como surgiu o ritual de bater as panelas?
Uma vez eu estava servindo mesas, me desequilibrei e caí. As pessoas ouviram o barulho e riram. Daí tive a ideia de pegar tampas de panela e bater durante a tarantela. As pessoas até acham que é uma tradição italiana, me fotografam.


Entre tantas invenções, qual emocionou mais?
Em 1983, quis homenagear as famílias brasileiras e italianas. Então, pensei num varal, uma lembrança típica familiar. Peguei mais de mil peças e pendurei pela rua. Mas a Prefeitura tirou tudo. Peguei o que sobrou e fui pendurando de novo. Um mendigo perguntou o que era. Quando expliquei, ele tirou o paletó que vestia e me deu. Aquilo me emocionou tanto que saí colocando de novo o varal pela rua, uma loucura.


Sempre morou no Bixiga?
Nasci numa cocheira na Rua Treze de Maio. Aos 8 anos, minha família foi expulsa de casa e cada um foi para um canto. Fui morar com uma tia, mas o marido dela me expulsou porque quebrei uma vidraça com a bola. Morei na rua por seis meses até outra tia me acolher. Lá pelos 17 anos, abri um armazém e reuni a família novamente. Morávamos e trabalhávamos lá. Cheguei a barbear defunto para ganhar dinheiro.


Não teve tempo de estudar?
Eu só pensava em trabalhar para ajudar a família. Em 1958, meus pais, três irmãs e duas sobrinhas foram a uma festa em São Roque. Morreram todos num acidente. Fiquei desnorteado.


E o senhor se casou?
Sim, tive três filhos. Em 1975, um deles, Junior, morreu em casa, aos 18, ao disparar uma arma sem querer. Hoje, sou viúvo e tenho três netos.


Como conseguiu superar tanta coisa?
Na época, achei que fosse ficar louco. O médico que me indicou um tratamento: trabalhar 24 horas. É o que faço desde então. Assim me distraio, invento essas coisas e já vou dormir cansado.


Quem o ensinou a cozinhar?
Meu pai, que era cozinheiro. Em 1960, abri a primeira cantina, mas faliu. Depois, montei outra e outra. Hoje, tenho quatro, todas no bairro.


Vem alguma ideia nova por aí?
Pretendo criar uma parede toda com parafusos. As pessoas trariam os cadeados e trancariam um pensamento positivo nele. É uma tradição italiana ligada à fé.


Não pensa em descansar?
Preciso me distrair. Não vim a esse mundo para ficar de braços cruzados. Gosto de tomar a iniciativa. Para mim, se você faz uma pessoa sorrir está bom. É o mais importante



Atenciosamente,
Walter Taverna
SODEPRO Sociedade de Defesa das Tradições e do Progresso da Bela Vista



fonte: Centro de Memória do Bixiga acervo: @edisonmariotti

para:

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. Instagram: @JairMessiasBolsonaro
. Youtube: Jair Bolsonaro
. Blog: familiabolsonaro.blogspot

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